
Grávida em casa, marido no telhado: quando o barraco é literal e mortal
A madrugada em Várzea Grande foi, infelizmente, digna de roteiro de ação barata: três encapuzados, um telhado de emergência e uma guerra de facções
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Aeroporto do Agro pousa direto na investigação do MP: será que invadiu mais que espaço aéreo? O que está sendo investigado? O Ministério Público
Enquanto o 4G ainda falha e o asfalto promete mas não chega, Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Tangará da Serra e Primavera do
Prepare o GPS, a paciência e talvez um terço: a BR-163 em Sinop vai se transformar num verdadeiro jogo de “desvia ou sofre”, com direito a malabarismo viário e obras que prometem dar mais emoção à travessia urbana do que qualquer parque de diversões.
A Revolução do Café da Manhã chegou ao STF! Em uma trama digna de um episódio de Masterchef Jurídico, o advogado do general Augusto
Parece que o gigante se deu mal… e a conta foi toda para o Sleeping Giants Brasil. Em uma batalha de edição versus contexto, quem perdeu foi o grupo ativista, que vai precisar desembolsar R$ 25 mil para a Jovem Pan. Acorda, Gigante, que fake news dá prejuízo!
Dizem que política é a arte do possível, mas em Mato Grosso virou série de ação com pitadas de novela mexicana: Mauro “Sumido” Mendes e Jayme “Furioso” Campos estrelam o reality “União Brasil em Chamas”. Spoiler: união, só no nome do partido.
Como num casamento em crise, Chico 2000 ganhou permissão do PL pra ir embora — só falta levantar do sofá e sair. O problema é que, mesmo com a mala pronta e a PF batendo na porta, o vereador ainda não teve coragem de assinar o divórcio partidário. E o PL já está pensando em colocar o nome dele no Serasa da política: a temida lista da expulsão.
Quem diria que as emendas parlamentares em Mato Grosso ganhariam status de filme de terror? Enquanto uns acusam demonização, outros juram que só estão seguindo o roteiro da Constituição. E no meio disso tudo, o terceiro setor parece o vilão de uma novela mexicana: dramático, perseguido e cheio de segredos.
A recente matéria publicada pela Repórter Brasil, intitulada “Agronejo: como o sertanejo virou braço cultural do agro e foi usado pela direita”, é mais uma tentativa frustrada da esquerda militante de transformar vitórias legítimas do Brasil profundo em objetos de desconfiança e crítica ideológica. A matéria, recheada de ranço urbano-esquerdista, não apenas desdenha do sucesso cultural e econômico do agronegócio, como tenta criminalizar qualquer manifestação artística que ouse se orgulhar do campo — exatamente o Brasil que a esquerda abandonou.